Para este inverno, estilistas do mundo inteiro propõe uma volta à sensualidade e enchem suas passarelas com a alfaiataria.
Muitos podem pensar que isso significa uma repetição da moda, já que a alfaiataria possui um longo tempo de vida, mas felizmente isso não acontece pois ela sofre uma série de transformações, como na utilização de novas matérias-primas e nas misturas entre o seu estilo tradicional com o urbano. Ela pode ser modificada ao extremo, em suas formas e proporções, ou mantendo uma linha minimalista, limpa e sem excessos. Assim, volta para as passarelas inovada, e nada entediante.
Um bom exemplo desta transformação pôde ser vista no último desfile de Alexander Wang, onde aalfaiataria masculina foi totalmente desconstruída e criada a partir dela vestidos, casacos e ternosextremamente femininos, com rendas, brilhos e muita pela à mostra.
O estilista Alexandre Herchcovitch, já conhecido por criar peças com volumes e formas diversas, dessa vez também trabalha com a textura, brincando com diferentes tecidos e superfícies, acrescentando a elas aplicações de cristais, correntes e tachas.
O uso de estampas corridas também foram utilizadas para criar peças incríveis, apresentadas durante o desfile masculino de Alexander McQueen, de Dolce & Gabbana e na coleção de primavera/verão da Miu Miu.
E por último as peças com um leve ar dos anos 90, com um toque minimalista. Estas são peças impecáveis, que se diferenciam pelas suas matérias-primas, formas mais justas e toques mais femininos para as mulheres, que valem a pena serem consideradas pela sua qualidade, e principalmente pela sua durabilidade, porque poderá ser usada por mais algumas estações a frente. (Calvin Klein, Gucci, Celine)
O mais divertido de tudo isso é que, dependendo da combinação de peças e acessórios, você pode montar looks totalmente diferente com uma única peça de alfaiataria. Por isso, se a dúvida é ter uma peça com modificações mínimas ou extravagantes, como diz a Simone Esmanhotto (Vogue): “Vale a pena ficar com as duas que você não vai se arrepender”.
Contribuição de Marcelo Valias e Joana Vilela
Link: http://uhbreakers.com/index.php/alfaiataria-do-minimalismo-ao-extremismo/
Muitos podem pensar que isso significa uma repetição da moda, já que a alfaiataria possui um longo tempo de vida, mas felizmente isso não acontece pois ela sofre uma série de transformações, como na utilização de novas matérias-primas e nas misturas entre o seu estilo tradicional com o urbano. Ela pode ser modificada ao extremo, em suas formas e proporções, ou mantendo uma linha minimalista, limpa e sem excessos. Assim, volta para as passarelas inovada, e nada entediante.
O mais divertido de tudo isso é que, dependendo da combinação de peças e acessórios, você pode montar looks totalmente diferente com uma única peça de alfaiataria. Por isso, se a dúvida é ter uma peça com modificações mínimas ou extravagantes, como diz a Simone Esmanhotto (Vogue): “Vale a pena ficar com as duas que você não vai se arrepender”.
Contribuição de Marcelo Valias e Joana Vilela
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